HÁ REGISTROS HISTÓRICOS DE CULTO AO DEUS BAAL EM FONTES FENÍCIAS, CANANÉIAS, BABILÔNICAS, ARAMAICAS E EGÍPCIAS. OS CULTOS ERAM PROMOVIDOS COM FESTAS ONDE ROLAVAM BEBEDEIRAS E ORGIAS. O TRANSE E A HISTERIA DAVAM O TOM E NÃO ERA INCOMUM QUE SE PROMOVESSEM RITUAIS DE SACRIFÍCIO DURANTE TAIS CELEBRAÇÕES.
O DEUS PAGÃO BAAL ATENDIA POR VÁRIAS CARACTERÍSTICAS, CONFORME A LOCALIDADE. PODIA SER A TEMPESTADE OU DOMINADOR DAS ÁGUAS PRIMITIVAS E, PORTANTO, REFERÊNCIA DE UM DEUS DA NATUREZA.
PODIA TAMBÉM REPRESENTAR A FERTILIDADE E A FECUNDIDADE, ASSUMINDO TANTO O PODER PARA A COLHEITA QUANTO PARA A LASCIVIDADE. CARACTERÍSTICA ESSA QUE INSPIROU BERTOLD BRETCH EM SUA PRIMEIRA PEÇA, 'BAAL', DE 1918, POR MELHOR RETRATAR O CLIMA DE BERLIM NAQUELA ÉPOCA.
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