DURANTE BOA PARTE DO JOGO, O GAROTÃO PARAMENTADO PARA JOGAR QUE ACABOU NÃO JOGANDO, FICOU A IMPLICAR COM O AMIGO CENTAURO, PUXANDO-O PELO RABO E PELO SACO ESCROTAL.
O CAVALÃO, CLARO, NÃO GOSTOU NEM UM POUCO MAS SE CONTROLOU PARA NÃO O COICEÁ-LO PARA BEM LONGE ENQUANTO A PARTIDA SEGUIA DISPUTADÍSSIMA.
AO FINAL, VEIO O TROCO: SOB O PRETEXTO DE LHE MOSTRAR UM TROFÉU QUE GANHARA NO SALTO DE OBSTÁCULOS, O CENTAURO GARBOSO LEVOU O GAROTÃO PARA UM BECO PRÓXIMO E ALI, NA CALADA DA NOITE, ARRIOU A CALÇA DE JÉRSEI DO JOGADOR, ERGUEU O DORSO EQUINO, APOIANDO-SE COM AS MÃOS NA PAREDE E ENTERROU O ROLIÇO PAU CAVALAR NO RABO SAMBADO DO RAPAZ. OS GRITOS DE DOR CORTARAM O SILÊNCIO DAS TREVAS E DISSIPARAM-SE PELOS BECOS E RUAS VAZIAS DAQUELA ZONA DE ARMAZÉNS...
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