NÃO HAVIA NADA NEM NINGUÉM QUE FIZESSE O RECLUSO ZÉ BODE BOTAR AS PATAS PARA FORA DO SÍTIO DO BOQUEIRÃO. TÍMIDO AO EXTREMO POR NATUREZA, O FAUNO AINDA TINHA UM PAR DE CHIFRES CURVOS ENORMES A LHE ADORNAR A CABEÇA.
CIOSO QUE SUA CONDIÇÃO DE FAUNO LHE CAUSARIA ALGUM CONTRATEMPO, EVITAVA SAIR DO SEU PARAÍSO PARTICULAR E SE DEPARAR COM PESSOAS ESTRANHAS. TEMIA, ESPECIALMENTE, AS CRIANÇAS, PELA SINCERIDADE AFIADA QUE TINHAM.
MESMO QUANDO FICOU DOENTE, ELE NÃO PRECISOU SAIR DO SÍTIO. O VETERINÁRIO QUE CUIDAVA DOS OUTROS ANIMAIS CUIDOU DELE E EM POUCOS O BODÃO ESTAVA DE VOLTA AS TAREFAS DO DIA-A-DIA.
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